Qual a diferença entre Anador e dipirona?
A diferença entre Anador e Dipirona está na nomenclatura e na forma como os medicamentos são apresentados. Ambos são baseados na mesma substância ativa, a Dipirona, e possuem os mesmos efeitos e tratamentos, como controle de dores e febres.
O Anador é um medicamento à base de Dipirona, utilizado no tratamento da dor e febre. Ele está disponível em diferentes apresentações, como comprimidos e gotas. Já a Dipirona pode ser encontrada em diferentes formas, como sódica ou monoidratada, mas a única diferença entre elas é a nomenclatura.
Em resumo:
- Anador é um medicamento à base de Dipirona.
- Dipirona pode ser encontrada em diferentes formas, como sódica ou monoidratada, mas a diferença é apenas na nomenclatura.
- Ambos são utilizados para tratar dor e febre.
| Anador | Dipirona |
|---|---|
| À base de dipirona | À base de dipirona |
| Utilizado no tratamento da dor e febre | Utilizado no tratamento da dor e febre |
| Marca registrada da Sanofi no Brasil | Marca genérica |
| Embalagens com 24 e 4 comprimidos de 500 mg de dipirona | Comprimidos de diferentes potências e embalagens |
Quais são as apresentações de anador?
Anador é um medicamento que contém dipirona como princípio ativo, sendo utilizado para o alívio da dor e febre devido à sua ação antitérmica e analgésica.
No Brasil, a dipirona é um medicamento popular e está entre as 10 drogas mais vendidas anualmente. A Anador pode ser encontrada em diferentes formas de administração, como:
- Comprimidos: Em Portugal, a dipirona está disponível em comprimidos com a marca Dolocalma;
- Injeção: A dipirona injetável é aplicada diretamente na veia ou no músculo e é feita por um enfermeiro ou profissional de saúde em hospitais, postos de saúde ou farmácias;
É importante ressaltar que a dipirona pode causar efeitos colaterais e reações alérgicas graves, como choque anafilático, que necessitam de atendimento médico imediato.
Além disso, a agranulocitose, uma diminuição da quantidade de glóbulos brancos do sangue, é um efeito colateral grave que pode ocorrer com o uso da dipirona e também deve ser tratado imediatamente pelo médico.
A dipirona deve ser usada apenas com indicação e orientação médica.
Conteúdo interessante:
Quais são os efeitos colaterais da dipirona?
A dipirona é um medicamento analgésico e antitérmico, utilizado para aliviar a dor moderada a intensa e combater a febre, especialmente quando acima de 38 graus.
Embora seja considerada de boa tolerância, alguns efeitos colaterais podem ocorrer durante o tratamento com dipirona, como:
- Reação alérgica;
- Desconforto abdominal;
- Queda da pressão arterial;
- Dificuldade para respirar;
- Arritmia;
- Agranulocitose (mais grave e raro);
Outros efeitos colaterais possíveis incluem:
- Dor no estômago ou intestino;
- Má digestão;
- Diarreia;
- Coloração avermelhada da urina;
- Pressão baixa;
- Arritmias cardíacas;
- Ardência ou coceira na pele;
Exagerar no consumo de dipirona pode provocar enjoo, vômito, dor abdominal, disfunção renal e hepática, tontura, sonolência, coma e convulsões. É importante utilizar a dipirona com moderação e seguir as indicações médicas para evitar os efeitos colaterais mais graves.
Como tomar anador e dipirona?
A dipirona, também conhecida como metamizol, é um medicamento utilizado principalmente como analgésico e antipirético. No Brasil, é comercializada sob nomes como Anador, Maxalgina, Lisador Dip, Magnopyrol e Dipimed.
Para tomar Anador (dipirona), siga as orientações médicas e a posologia recomendada.
A dose individual para adultos e adolescentes acima de 15 anos é de 1000 mg, com a dose máxima diária de 4000 mg (1 comprimido de 1000 mg 4 vezes por dia).
A dipirona também pode ser administrada na forma intravenosa, mas essa via é habitualmente restrita a administração hospitalar.
É importante ressaltar que a dipirona é contraindicada em bebês com menos de 3 meses ou menos que 5 quilos, gravidez, durante a amamentação e em pessoas com histórico de alergia à dipirona ou às pirazolonas ou pirazolidinas.
Além disso, a dipirona deve ser utilizada com cuidado em pacientes com insuficiência renal ou hepática, uma vez que a taxa de eliminação é reduzida nestes casos.
Caso tenha dúvidas ou precisione de orientações específicas, é recomendável consultar um médico ou farmacêutico.