Qual a diferença entre progressiva e definitiva?
A diferença entre escova progressiva e escova definitiva está nos resultados e no processo de aplicação:
Escova progressiva: Essa técnica promove a redução do volume e o alinhamento dos fios, deixando-os com um efeito liso, mas não tão intenso. O processo envolve a aplicação de uma fórmula com base em queratina, tioglicolato de amônia, proteína da seda e substâncias naturais, como o extrato de cacau e a cafeína. A escova progressiva é indicada para quem deseja ter cabelos lisos por mais tempo, geralmente cerca de três meses.
Escova definitiva: A escova definitiva entrega resultados mais intensos que a progressiva, deixando os cabelos mais lisos e durando mais tempo. O processo é semelhante ao da escova progressiva, mas pode utilizar diferentes componentes químicos, como formol ou ácidos. A duração do efeito da escova definitiva pode variar de acordo com o cabelo, sendo em média de três meses.
Ambas as técnicas são indicadas para quem deseja ter cabelos lisos por um período mais prolongado, mas a escolha entre elas depende das preferências e necessidades individuais.
| Característica | Escova Progressiva | Escova Definitiva |
|---|---|---|
| Efeito | Alisamento temporário e redução do volume | Alisamento permanente |
| Processo | Produto forma uma película em torno do fio, deixando-o liso, macio e brilhante | Produto abre as cutículas e depois a chapinha as fecha, alisando os cabelos |
| Preço | Entre R$ 100 e R$ 300 | Entre R$ 400 e R$ 700 |
| Danos aos cabelos | Não danifica os cabelos, mas pode causar ressecamento e perda de brilho devido à perda de melanina e queratina | Não danifica os cabelos |
| Indicação | Para quem deseja alisar os cabelos temporariamente | Para quem deseja alisar os cabelos permanentemente |
Quais são as características da tributação progressiva?
A tributação progressiva é um sistema de tributação que incide de forma crescente, ou seja, aumentando a medida que a base de cálculo aumenta.
Nos planos de previdência complementar, como o PGBL e o VGBL, a tributação progressiva é uma das opções de tributação disponíveis. As características principais da tributação progressiva são:
- Alíquota variável: A alíquota de tributação progressiva varia de acordo com o valor do benefício, indo de 0% a 27,5%A alíquota cresce conforme o montante investido;
- Tributação na fonte: A tributação progressiva é calculada e recolhida na fonte, ou seja, no momento do resgate ou do pagamento do benefício;
- Regime de retenção: No caso do resgate, a alíquota de retenção na fonte é de 15%, a título de antecipação de Imposto de Renda;
- Compensação na Declaração Anual de IRPF: O regime progressivo permite que eventuais diferenças sejam compensadas na Declaração Anual de Imposto de Renda;
A tributação progressiva pode ser mais vantajosa em alguns casos específicos, como quando a intenção é a retirada rápida de valores ou fazer resgates de valores baixos futuramente.
Por exemplo, se você resgatar até R$ 1.903,99 mensalmente, ficará isento de pagar a alíquota. Até mesmo valores inferiores a R$ 3 mil, a tabela progressiva ainda oferece mais vantagens.
Quais são as características da tributação definitiva?
A tributação definitiva no Brasil é um sistema de cobrança de impostos relacionados às atividades econômicas realizadas no país. Algumas características importantes dessa tributação incluem:
- Residentes e não residentes: A tributação definitiva diferencia entre residentes e não residentes no Brasil. Residentes são aqueles que residem no país de forma permanente, enquanto não residentes são aqueles que não têm uma residência permanente no Brasil;
- Tributação de rendimentos: A tributação definitiva aplica-se aos rendimentos obtidos por residentes e não residentes, com diferentes regras para cada categoria. Por exemplo, os rendimentos de fontes situadas no exterior e recebidos por não residentes são tributados no Brasil nos termos dos tratados internacionais de dupla tributação;
- Imposto de renda: Na determinação da base de cálculo do imposto de renda, caso devido, na Declaração de Saída Definitiva do País, podem ser deduzidos valores relativos a despesas com pensão alimentícia, doações, despesas médicas e outros;
- Métodos de cálculo: A tributação definitiva pode ser calculada com base em diferentes métodos, como o método do custo de aquisição ou de produção mais tributos e lucro (CAP), o método do preço sob cotação na exportação (PECEX) e o método do lucro real;
- Tributação favorecida: A Secretaria da Receita Federal do Brasil lista países considerados como locais com tributação favorecida, conhecidos como "paraísos fiscais". Tais países têm regras específicas de tributação para rendimentos recebidos por residentes em países com tributação favorecida;
É importante ressaltar que a legislação tributária brasileira é complexa e pode variar de acordo com a situação específica de cada contribuinte.
Portanto, é recomendável buscar orientação profissional para entender melhor as obrigações e direitos relacionados à tributação definitiva no Brasil.
Como escolher entre tributação progressiva e definitiva?
Ao escolher entre a tributação progressiva e a tributação definitiva (também conhecida como regressiva) no Brasil, é importante considerar as diferenças entre os dois sistemas:
- Tributação Progressiva:
- A alíquota de imposto cresce junto com o valor aplicado, ou seja, quanto maior a renda, maior a tributação;
- É utilizada em investimentos em planos de previdência privada e no Imposto de Renda;
- A alíquota da tributação de previdência progressiva segue uma tabela que cresce de acordo com o montante investido;
- Tributação Regressiva (Definitiva):
- A alíquota de imposto é definida pelo tempo em que o investimento foi realizado, e não pelos valores;
- A alíquota inicia com 35% para retiradas em até dois anos e vai sendo reduzida 5% a cada dois anos passados;
- Não há possibilidade de reajuste no Imposto de Renda (IR) na declaração anual, diferentemente da tributação progressiva;
Para escolher entre os dois sistemas, é importante considerar seu perfil de investidor e as características de cada opção.
Se você deseja ter mais flexibilidade na tributação e está disposto a realizar um reajuste no IR na declaração anual, a tributação progressiva pode ser mais adequada.
Por outro lado, se você prefere ter uma alíquota definida pelo tempo em que o investimento foi realizado e não deseja se preocupar com reajustes, a tributação regressiva pode ser uma opção melhor.
Além disso, é importante levar em consideração outros fatores, como despesas com pensão alimentícia, doações e despesas médicas, que podem influenciar sua decisão.
Consulte um especialista em finanças ou um advogado tributarista para obter orientação específica sobre qual opção é mais adequada para sua situação.
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