Qual a diferença entre aspirina e AAS?

A aspirina e a AAS (ácido acetilsalicílico) são medicamentos anti-inflamatórios e antipiréticos, utilizados para tratar sintomas como dor e febre. A principal diferença entre as duas é a substância ativa: a aspirina contém ácido salicílico como princípio ativo, enquanto a AAS contém ácido acetilsalicílico como princípio ativo.

Ambas as substâncias atuam inibindo a produção de prostaglandinas, que são substâncias químicas responsáveis pela percepção de dor e inflamação no organismo. No entanto, a AAS é mais potente que a aspirina e pode ser associada a efeitos colaterais mais graves, como úlceras gástricas e sangramento.

Em resumo, as principais diferenças entre aspirina e AAS são:

  • Substância ativa: A aspirina contém ácido salicílico, enquanto a AAS contém ácido acetilsalicílico.
  • Potência: A AAS é mais potente que a aspirina.
  • Efeitos colaterais: A AAS pode ser associada a efeitos colaterais mais graves, como úlceras gástricas e sangramento, em comparação com a aspirina.

É importante lembrar que o uso de ambos os medicamentos deve ser feito com orientação médica, pois podem apresentar contraindicações e interações com outros medicamentos.

Aspirina AAS (ácido acetilsalicílico)
É um medicamento que contém ácido acetilsalicílico como princípio ativo É o princípio ativo presente na aspirina e em outros medicamentos
Usada para tratar dor, febre e inflamação É um anti-inflamatório não esteroidal (AINE)
Também pode ser usada na prevenção de eventos cardiovasculares e cerebrovasculares em pacientes com alto risco

Quais são os efeitos colaterais da aspirina e dos aas?

A aspirina, também conhecida como ácido acetilsalicílico (AAS), é um medicamento utilizado para alívio de sintomas como febre e dores leves a moderadas. Além disso, a aspirina também apresenta efeitos anti-inflamatórios, antipiréticos e antiplaquetários.

No entanto, o uso de aspirina pode causar efeitos colaterais, como:

  1. Distúrbios do trato gastrointestinal: má digestão (dispepsia), dor gastrintestinal e úlceras gástricas e duodenais;
  2. Sangramentos: a aspirina atua inibindo o processo de coagulação, podendo causar sangramentos gastrointestinais e acidentes vasculares encefálicos hemorrágicos;
  3. Aumento do risco de sangramento: devido ao efeito inibitório sobre a agregação plaquetária, a aspirina pode causar hemorragias intra e pós-operatórias, hematomas e sangramento gengival;

É importante lembrar que a aspirina deve ser utilizada com cautela em determinadas situações e sempre sob orientação médica.

Em caso de ocorrência de reações adversas, é fundamental informar o médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico e a empresa fabricante através do seu serviço de atendimento.

Como a aspirina e os aas são utilizados na medicina?

A aspirina, também conhecida como ácido acetilsalílico (AAS), é um medicamento utilizado para tratar diversas condições, como dor, febre e inflamação. Ela é um anti-inflamatório não esteroide (AINE) e possui propriedades analgésicas e antipiréticas.

No entanto, o uso de aspirina e AAS pode ser contraindicado em alguns casos, como:

  • Dose baixa: Em doses baixas, o AAS pode ser usado para prevenir doenças cardiovasculares em pessoas sem doenças cardiovasculares, mas apenas sob prescrição médica;
  • Doenças cardiovasculares: O uso de aspirina para prevenir infarto e AVC em pessoas sem doenças cardiovasculares em casos específicos é comum, mas também deve ser feito sob prescrição médica;
  • Crianças e adolescentes: A aspirina não deve ser tomada por crianças e adolescentes com catapora (varicela) e gripe, pois pode aumentar o risco de síndrome de Reye, uma doença grave que cursa com edema cerebral e insuficiência hepática fulminante;
  • Insuficiência renal crônica: A aspirina deve ser evitada em pacientes com insuficiência renal crônica, pois o uso de altas doses pode prolongar a absorção e causar grave toxicidade;
  • Suspeita de dengue: Em caso de suspeita de dengue, o uso de aspirina e AAS deve ser evitado, pois a diminuição da agregação plaquetária pode aumentar o risco de hemorragia, uma das complicações graves da doença;

É importante lembrar que o uso de medicamentos como a aspirina e o AAS deve ser feito com orientação médica, para garantir a segurança e a eficácia do tratamento.

Quais são as contraindicações da aspirina e dos aas?

As contraindicações da aspirina e do ácido acetilsalicílico (AAS) incluem:

  1. Hipersensibilidade: Não deve ser utilizada por pessoas alérgicas ao ácido acetilsalicílico ou a outros medicamentos da mesma classe;
  2. Úlcera gástrica: A aspirina e o AAS não são recomendados para pessoas com úlcera gástrica, pois podem aumentar o risco de sangramento;
  3. Tendência a sangramentos: A aspirina e o AAS devem ser evitados por pessoas com tendência a sangramentos;
  4. Suspeita de dengue: Em caso de suspeita de dengue, não é recomendado o uso de aspirina e AAS, pois podem dificultar a coagulação e aumentar o risco de sangramento;
  5. Gravidez: O AAS não deve ser usado por mulheres grávidas sem orientação médica. No último trimestre de gravidez, o medicamento é contraindicado;
  6. Lactação: O AAS pode atravessar a barreira placentária e passar para o leite materno. No último trimestre de gravidez, o medicamento é contraindicado;
  7. Crianças: A aspirina não é recomendada para crianças menores de 12 anos;

É importante lembrar que o uso de aspirina e AAS deve ser feito com orientação médica, e o automedicação deve ser evitada. Em caso de dúvidas sobre o uso desses medicamentos, procure orientação do farmacêutico.

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