Qual a diferença entre doença aguda e crônica?

A diferença entre doenças agudas e crônicas está principalmente no tempo de duração e na evolução da doença.

Doenças agudas são caracterizadas por:

  • Início súbito e evolução rápida.
  • Curta duração, geralmente terminando com convalescença ou morte em menos de três meses.
  • Exemplos de doenças agudas incluem amigdalites, resfriado, gripe, infecções gastrointestinais, pneumonia e meningite.

Já as doenças crônicas apresentam:

  • Progressão lenta.
  • Duração prolongada, muitas vezes acompanhando o paciente por toda a vida.
  • Exemplos de doenças crônicas incluem hipertensão arterial, diabetes e doenças autoimunes.

O tratamento para as doenças agudas geralmente visa à cura da patologia, enquanto nas doenças crônicas, o tratamento está mais relacionado a evitar sequelas e/ou complicações. É importante tratar a causa da dor e não apenas os sintomas para evitar que uma dor aguda se torne crônica.

Doença Aguda Doença Crônica
Início súbito e evolução rápida Progressão lenta e duração prolongada
Duração curta, geralmente menos de três meses Duração longa, muitas vezes mais de três meses
Exemplos: amigdalites, infecções gastrointestinais, pneumonia Exemplos: hipertensão arterial, diabetes, artrite reumatoide
Tratamento visa à cura da patologia Tratamento visa a evitar sequelas e/ou complicações

Quais são exemplos de doenças agudas e crônicas?

Doenças agudas são caracterizadas por um início súbito, evolução rápida e curta duração, enquanto doenças crônicas apresentam uma progressão lenta e duração prolongada. Aqui estão alguns exemplos de doenças agudas e crônicas no português do Brasil: Doenças agudas:

  • Amigdalites;
  • Resentimento;
  • Gripe;
  • Infecções gastrointestinais;
  • Pneumonia;
  • Meningite;
  • Traumas físicos;
  • Infartos;
  • Hemorragias e outras condições cardiovasculares;

Doenças crônicas:

  • Câncer;
  • Diabetes mellitus;
  • Doença hipertensiva;
  • Maioria das doenças autoimunes;
  • Algumas infeções como tuberculose, lepra, sífilis ou gonorreia;
  • SIDA/AIDS;
  • Maioria das parasitoses;
  • Doenças de causa genética na sua maioria;

O tratamento para doenças agudas geralmente visa à cura da patologia, enquanto nas doenças crônicas, o tratamento está mais relacionado a evitar sequelas e/ou complicações.

Como é feito o diagnóstico de doenças agudas e crônicas?

O diagnóstico de doenças agudas e crônicas no Brasil pode ser feito através de exames físicos e exames subsidiários.

As doenças agudas são caracterizadas por um início súbito, evolução rápida e curta duração, enquanto as doenças crônicas apresentam uma progressão lenta e duração prolongada.

No caso das doenças agudas, os sinais e sintomas se apresentam mais precocemente e de forma mais clara, facilitando o diagnóstico da doença na maioria dos casos.

Já as doenças crônicas podem apresentar comportamentos de crise e choque, com o reconhecimento do diagnóstico podendo resultar em episódios agudos.

O tratamento para doenças agudas visa sempre à cura da patologia, enquanto nas doenças crônicas o tratamento está mais relacionado a evitar sequelas e/ou complicações.

Para lidar com as condições crônicas, é importante considerar o processo de enfrentamento e adaptação pessoal, familiar e comunitária, as experiências prévias, existência de situações similares, tradição cultural e princípios religiosos na definição diagnóstica e intervenção.

No âmbito da atenção primária à saúde, é fundamental melhorar a concepção da prática médica para melhorar o acesso e monitoramento, facilitar a auto-gestão do paciente através de uma melhor comunicação e apoio permanente, aumentar a capacidade da equipe de saúde para proporcionar cuidados de alta qualidade e melhorar os sistemas de informação para facilitar o uso de registros médicos.

Quais são os tratamentos para doenças agudas e crônicas?

As doenças agudas e crônicas possuem tratamentos diferentes. No caso das doenças agudas, como as amigdalites, o tratamento visa à cura da patologia, envolvendo medidas como o uso de medicamentos, repouso e alimentação adequada.

Já nas doenças crônicas, como a hipertensão arterial, o tratamento está mais relacionado a evitar sequelas e/ou complicações, envolvendo medidas de prevenção e controle, como medicamentos, mudanças na alimentação e estilo de vida, e acompanhamento médico contínuo.

Para enfrentar as doenças crônicas, é fundamental adotar estratégias que incluam o cuidado de enfermagem, prevenção, diagnóstico, tratamento, gestão de casos, reabilitação e cuidados.

Além disso, é importante considerar o processo de enfrentamento e adaptação pessoal, familiar e comunitária, bem como as experiências prévias, tradição cultural e princípios religiosos na definição diagnóstica e intervenção.

No Brasil, as doenças crônicas não-transmissíveis tornaram-se as principais causas de óbito e incapacidade prematura.

Diante disso, é necessário mudar a lógica do modelo de atenção à saúde, focando na prevenção e no monitoramento ao longo do curso das doenças, e adotar estratégias que envolvam a colaboração entre os diferentes níveis de assistência à saúde (atenção primária, secundária e terciária).

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